Tão Longe, Tão Perto
(In Weiter Ferne, So Nah!; Faraway, So Close! / Alemanha / 1993)
dirigido por Wim Wenders
com Otto Sander, Peter Falk, Horst Buchholz, Nastassja Kinski, Heinz Ruhmann, Bruno Ganz, Solveig Dommartin, Rudiger Vogler, Aline Krajewski, Monika Hansen, Tom Farrell, Lou Reed e Willem Dafoe
"Vocês... vocês, a quem amamos... vocês... não nos vêem... vocês não nos ouvem. Vocês nos imaginam tão longe... no entanto, estamos tão perto. Somos os mensageiros que aproximam os que estão longe. Somos os mensageiros que trazem luz aos que estão nas trevas. Somos os mensageiros que trazem a palavra aos que perguntam. Não somos a luz, nem a mensagem. Somos os mensageiros. Nós não somos nada. Vocês são tudo para nós."
Trailer
Abertura
Cenas / Clip: "Asas do Desejo" - "Tão Longe, Tão Perto"
Cena
Cena
Cena
Cena
Final (Canção: "Cassiel's Song", composta e interpretada por Nick Cave)
com Otto Sander, Peter Falk, Horst Buchholz, Nastassja Kinski, Heinz Ruhmann, Bruno Ganz, Solveig Dommartin, Rudiger Vogler, Aline Krajewski, Monika Hansen, Tom Farrell, Lou Reed e Willem Dafoe
"Vocês... vocês, a quem amamos... vocês... não nos vêem... vocês não nos ouvem. Vocês nos imaginam tão longe... no entanto, estamos tão perto. Somos os mensageiros que aproximam os que estão longe. Somos os mensageiros que trazem luz aos que estão nas trevas. Somos os mensageiros que trazem a palavra aos que perguntam. Não somos a luz, nem a mensagem. Somos os mensageiros. Nós não somos nada. Vocês são tudo para nós."
Wim Wenders |
Trailer
Abertura
Cenas / Clip: "Asas do Desejo" - "Tão Longe, Tão Perto"
Cena
Cena
Cena
Cena
Final (Canção: "Cassiel's Song", composta e interpretada por Nick Cave)
Clip: U2 / Stay (Faraway, So Close!)
Clip: Walter Frandjie
BÔNUS
Curta de Wim Wenders para o projeto Lumière and Company (Lumière et Compagnie), de 1995. Quarenta diretores de cinema foram convidados para fazer curtas metragens sobre a invenção dos irmãos Lumière.
Porém, havia uma restrição: eles deveriam trabalhar em condições semelhantes à dos criadores do cinema, lá pelos idos de 1895.
Três regras foram estabelecidas: o filme não poderia ultrapassar 52 segundos, nenhum som sincronizado era permitido e a obra deveria ter no máximo três takes.
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