Boca
(Boca / Brasil / 2010)
Drama / 100 min
dirigido por Flavio Frederico
com Daniel de Oliveira, Hermila Guedes, Milhen Cortaz, Paulo César Pereio, Jefferson Brasil, Juliana Galdino, Cláudio Jaborandy, Maxwell Nascimento, Camila Lecciolli e Leandra Leal
Classificação: 16 anos
Looper - Assassinos do Futuro
(Looper / EUA / 2012)
Ação / 118 min
dirigido por Rian Johnson
com Bruce Willis, Joseph Gordon-Levitt, Emily Blunt, Jeff Daniels, Piper Perabo, Paul Dano, Garrel Dillahunt, Pierce Gagnon, Tracie Thoms e Han Soto
Classificação: 16 anos
Polissia
(Polisse / França / 2011)
Drama / 127 min
dirigido por Maiwenn
com Karin Viard, Marina Fois, Joey Starr, Nicolas Duvauchelle, Maiwenn, Karole Rocher, Emmanuelle Bèrcot, Frédéric Pierrot, Arnaud Henriet, Naidra Ayadi e Jérémie Elkaim
Classificação: 14 anos
La Vida Útil - Um Conto de Cinema
(La Vida Útil - Um Cuento de Cine / Uruguai, Espanha / 2010)
Drama / 70 min
dirigido por Federico Veiroj
com Jorge Jellinek, Manuel Martinez Carril e Paola Venditto
Classificação: Livre
Bem-vindos a este blog, onde espero compartilhar com vocês toda a minha paixão por essa arte tão envolvente e deliciosa que é o cinema. Os filmes que marcaram a minha vida, assim como a de muita gente, estão aqui. Cenas inesquecíveis de nossos grandes ídolos também. Peguem suas pipocas e ajeitem-se em suas poltronas que a sessão já vai começar. Bom divertimento!
Páginas
BEM-VINDOS!
Apresento aqui minhas listas com os 10 filmes, dos mais diversos gêneros, que mais me arrebataram nessa minha vida de cinéfila, assim como cenas clássicas de filmes, grandes interpretações de grandes ídolos, making ofs, entrevistas, canções e trilhas sonoras inesquecíveis ... enfim, tudo o que o cinema nos oferece de magia e entretenimento. Obras que considero imprescindíveis para todos que um dia se encantaram com o escurinho do cinema.
Filmes que AMO e RECOMENDO!
Espero que curtam minhas dicas e nunca deixem de ir ao cinema.
Mundos fascinantes, emoções deliciosas e experiências inimagináveis estão lá à sua espera!
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sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Filmes Legais: The Flying Machine
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Cenas Clássicas: A História do Mundo - Parte I
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Grandes Interpretações: Elizabeth Taylor
Elizabeth Taylor, como Martha, em Quem Tem Medo de Virgínia Wolf?
(Who's Afraid of Virginia Wolf? / EUA / 1966)
dirigido por Mike Nichols
Oscar de Melhor Atriz em 1967.
(Who's Afraid of Virginia Wolf? / EUA / 1966)
dirigido por Mike Nichols
Oscar de Melhor Atriz em 1967.
Filmes Legais: Clube da Luta
Canções: "Crazy World"
Vítor ou Vitória
(Victor/Victoria / EUA / 1982)
dirigido por Blake Edwards
"Crazy World", de Henry Mancini e Leslie Bricusse, interpretada por Julie Andrews.
(Victor/Victoria / EUA / 1982)
dirigido por Blake Edwards
"Crazy World", de Henry Mancini e Leslie Bricusse, interpretada por Julie Andrews.
Aberturas: Metido em Encrencas
domingo, 23 de setembro de 2012
Grandes Interpretações: Matheus Nachtergaele e Selton Mello
Matheus Nachtergaele, como João Grilo e Selton Mello, como Chicó em O Auto da Compadecida
(O Auto da Compadecida / Brasil / 1999)
dirigido por Guel Arraes
sábado, 22 de setembro de 2012
Canções: "Car Wash"
Canções: "I Could Have Danced All Night"
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Trilhas Sonoras: Os Girassóis da Rússia
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Canções: "You Can Leave Your Hat On"
9 e 1/2 Semanas de Amor
(Nine 1/2 Weeks / EUA / 1986)
dirigido por Adrian Lyne
"You Can Leave Your Hat On", de Randy Newman, interpretada por Joe Cocker.
Clip: "You Can Leave Your Hat On" / Joe Cocker
(Nine 1/2 Weeks / EUA / 1986)
dirigido por Adrian Lyne
"You Can Leave Your Hat On", de Randy Newman, interpretada por Joe Cocker.
Clip: "You Can Leave Your Hat On" / Joe Cocker
domingo, 16 de setembro de 2012
Canções: "To Sir, With Love"
Ao Mestre, Com Carinho
(To Sir, With Love / Reino Unido / 1967)
dirigido por James Clavell
com Sidney Poitier, Christian Roberts, Judy Geeson, Suzy Kendall, Ann Bell, Geoffrey Bayldon, Faith Brook, Patricia Routledge, Chris Chittell, Adrienne Posta, Edward Burnham e Lulu
"To Sir, With Love", de Don Black e Mark London, interpretada por Lulu.
Clip: "To Sir, With Love" / Lulu
Trilhas Sonoras: O Poderoso Chefão
Nino Rota e Carmine Coppola, para O Poderoso Chefão
(The Godfather / EUA / 1972)
dirigido por Francis Ford Coppola
(The Godfather / EUA / 1972)
dirigido por Francis Ford Coppola
Canções: "That's Entertainment"
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Canções: "Al Otro Lado del Rio"
Uma bela canção e um grande momento do Oscar 2005...
Por uma decisão dos produtores de televisão encarregados pela transmissão do evento, o cantor e compositor uruguaio Jorge Drexler não pode interpretar sua música "Al Otro Lado del Rio", indicada ao prêmio de Melhor Canção. Ao invés dele, foram chamados o ator espanhol Antonio Banderas e o guitarrista mexicano Carlos Santana para a apresentação da canção, numa performance, inclusive, que deixou muito a desejar. O produtor da cerimônia Gil Gates, responsável pela mudança de artistas no palco, defendeu sua escolha como "a melhor decisão artística".
O incidente causou a indignação da produção do filme e de mais de 400 nomes, incluindo cineastas e artistas latinos que se manifestaram em uma carta em apoio ao diretor Walter Salles, incluindo Javier Bardem, Alejandro Iñarritu e Alfonso Cuarón, enviada ao presidente da Academia Frank Pierson.
O ator mexicano Gael Garcia Bernal, encarregado de apresentar a canção, negou-se a assistir a cerimônia e a apresentação de "Al Otro Lado del Rio", com Banderas e Santana, foi feita pela atriz Salma Hayek.
No final de tudo, a canção ganhou o Oscar e, para surpresa e deleite de todos, Jorge Drexler subiu ao palco vibrando muito e, ao invés de agradecer simplesmente o prêmio, apenas interpretou à capela um trecho de sua canção e saiu do palco ovacionado.
Fantástico!
Um belíssimo tapa de luva de pelica, hehehe.
:D
Aqui, o depoimento do diretor Walter Salles sobre a premiação...
"Não poderíamos estar mais felizes, pelo autor maravilhoso que Jorge Drexler é, pelo fato de que uma canção que traduz de forma tão sensível a essência do filme ter sido reconhecida e, finalmente, pela maneira tão digna com que Drexler recebeu o prêmio.
A letra linda que escreveu para a canção fala das eleições éticas, morais, que devemos fazer na vida. Pois bem, também fiquei feliz pela forma solidária com que toda a equipe que fez o filme se comportou quando os produtores do show que transmitiram a cerimônia não permitiram que Jorge cantasse. Gael Garcia Bernal, que havia sido convidado a apresentar a canção na cerimônia, se recusou a fazê-lo para qualquer pessoa que não fosse Drexler.
A força de "Diários de Motocicleta" está no fato de que esse foi um filme feito de forma coletiva, em família. A alma do filme reside nesse todo onde as peças não são intercambiáveis. Fizemos esse filme com total liberdade, e não havia porque aceitar ou compactuar com qualquer tipo de imposição agora, depois de cinco anos de trabalho.
Se aprendemos algo com aqueles jovens que elegeram uma margem do rio, é que é preciso lutar por aquilo em que a gente acredita. Era necessário manter a coerência e a integridade do trabalho realizado ao longo de cinco anos por uma equipe que veio de todas as partes da América Latina, e foi essa coerência que Drexler personificou no domingo à noite.
Quanto à versão da canção que se ouviu, não tem qualquer semelhança com a versão original que está no filme, tanto na forma quanto no conteúdo. Estava equivocada até no cenário e no figurino. Se nos convidam para essa festa, que nos aceitem como somos, e não como acham que devemos ser."
Diários de Motocicleta
(The Motorcycle Diaries / Argentina, Brasil, Chile, Inglaterra, Peru / 2004)
dirigido por Walter Salles
com Gael Garcia Bernal, Rodrigo De la Serna, Mercedes Morán, Mia Maestro, Gustavo Bueno, Antonella Costa, Sergio Boris e Bárbara Lombardo
"Al Otro Lado Del Rio", escrita e interpretada por Jorge Drexler. Oscar de Melhor Canção Original em 2005.
Antonio Banderas e Carlos Santana interpretando "Al Otro Lado del Rio" na entrega do Oscar 2005.
Jorge Drexler recebendo o prêmio e interpretando um trecho de sua música no agradecimento. Grande momento!
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Especial: Nosferatu
Nosferatu é um marco da história do cinema, um dos precursores do gênero terror e exemplo clássico do cinema expressionista alemão. Realizado por Friedrich Wilhelm Murnau em 1922, o filme foi baseado no célebre romance Drácula, de Bram Stoker. Mas, como os herdeiros do escritor não concederam a Murnau autorização para realizar o filme, os nomes dos personagens foram alterados, transformando o Conde Drácula em Conde Orlok e, ao invés de Londres, local onde a história original acontece, Murnau ambientou seu filme em Bremen. Para a viúva de Stocker, no entanto, as mudanças não fizeram a menor diferença. Assim que tomou conhecimento do longa, Florence Stocker entrou na justiça contra seus produtores. Processado por violação de direitos autorais, a justiça ordenou a destruição do filme, mas algumas cópias, entre as muitas que já haviam sido distribuídas, foram guardadas até a morte de Florence. Hoje, o filme pertence ao domínio público.
Macabro, assustador e soturno, o personagem criado por Murnau é uma das mais fieis representações cinematográficas do Conde Drácula imaginado por Stocker e é, inclusive, a primeira versão da clássica história nos cinemas.
Em 1979, o diretor alemão Werner Herzog fez um excelente remake do filme de Murnau, com Klaus Kinski, Bruno Ganz e Isabelle Adjani nos papeis principais, e uma trilha sonora primorosa do grupo Popol Vuh, colaborador habitual de Herzog.
O vampiro de Murnau inspirou também o filme A Sombra do Vampiro (2000), de E. Elias Merhige, onde o roteiro partia do pressuposto do que poderia ocorrer durante as filmagens de Nosferatu caso Max Schreck, o ator principal, fosse um vampiro de verdade. Com John Malkovich como o diretor Murnau e Willem Dafoe como Max Schreck.
Três filmes muito legais sobre esse mito eterno e fascinante do cinema de terror.
Nosferatu
(Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens / Alemanha / 1922)
dirigido por F. W. Murnau
com Max Schreck, Gustav von Waggenheim, Alexander Granach, Greta Schroeder, G. H. Schnell e Ruth Landshoff
Trailer
Cena
Nosferatu: O Vampiro da Noite
(Nosferatu: Phantom der Nacht / Alemanha, França / 1979)
dirigido por Werner Herzog
com Klaus Kinski, Isabelle Adjani, Bruno Ganz, Roland Topor, Walter Ladengast, Dan van Husen, Carsten Bodinus e Martje Grohmann
Trailer
Making of
A Sombra do Vampiro
(Shadow of the Vampire / Inglaterra, EUA, Luxemburgo / 2000)
dirigido por E. Elias Merhige
com John Malkovich, Willem Dafoe, Cary Elwes, Eddie Izzard, Udo Kier, Catherine McCormack e Ronan Vibert
Trailer
Cena
Cenas Clássicas: Pulp Fiction - Tempo de Violência
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Especial: Velvet Goldmine
Mais um dos meus adorados cults!
"Velvet Goldmine", do diretor americano Todd Haynes (de "Não Estou Lá" e "Longe do Paraíso"), é uma festa para os saudosos do glam rock, movimento musical que surgiu na virada dos anos 60 para a década de 70, na Inglaterra e se difundiu para os Estados Unidos, e que teve entre seus expoentes artistas como Gary Glitter, Roxy Music, New York Dolls, T-Rex e o camaleão David Bowie, entre outros, lançando moda com seu visual andrógino, muita maquiagem, suas roupas coloridas e saltos plataforma. Os temas das canções se inspiravam em HQs de ficção científica, falavam da revolução adolescente, de liberação sexual, bissexualidade, etc.
Tudo envolto em muito glitter, claro!
E foi Bowie, juntamente aos cantores Iggy Pop e Lou Reed, que serviram de base para a criação de alguns personagens do filme; Bowie como inspiração para o personagem Brian Slade, interpretado por Jonathan Rhys Meyers (de "Match Point" e "The Tudors") e o personagem Curt Wild, interpretado pelo Ewan McGregor ("Moulin Rouge - Amor em Vermelho"), inspirado nas trajetórias e estilos de Pop e Reed.
O filme aproveita esse cenário para contar a história do astro Slade, ícone do glam rock, que forja sua própria morte em um show, com a farsa sendo descoberta logo depois. E anos mais tarde, seu desaparecimento é investigado por um repórter, fã do cantor no passado, interpretado por Christian Bale (o Batman, da trilogia do Christopher Nolan).
Destaque para a excelente trilha sonora do filme, produzida pelo Michael Stipe do R.E.M., com recriações de canções famosas do movimento, interpretadas por Brian Eno, Gary Glitter, Thom Yorke, Grant Lee Buffalo, Jarvis Cocker, Lou Reed, Brian Ferry, Placebo, entre outros, além do Rhys Meyers e o McGregor.
Um retrato bem legal desses loucos e alucinados anos de muito rock, sexo, drogas... e lantejoulas, rs.:D
Velvet Goldmine
(Velvet Goldmine / EUA, Reino Unido / 1998)
dirigido por Todd Haynes
com Christian Bale, Jonathan Rhys Meyers, Ewan McGregor, Tony Collette, Eddie Izzard, Emily Woof, Michael Feast, Janet McTeer, Mairead McKinley, Luke Morgan Oliver, Osheen Jones e Micko Westmoreland
Todd Haynes |
TRAILER
CENAS
"Needle in the Camel's Eye"
"Hot One"
"Coz I Luv You"
"The Fat Lady of Limbourg"
"Tutti Frutti" / "Do You Wanna Touch Me (Oh, Yeah!)"
"2HB"
"Sebastian"
"T.V. Eye"
"The Ballad of Maxwell Demon"
"The Whole Shebang"
"Ladytron"
"Cosmic Dancer"
"Virginia Plain"
"Personality Crisis"
"Satellite of Love"
"Diamond Meadows"
"Bitter's End"
"Baby's on Fire"
"My Unclean"
"Bitter Sweet"
"20th Century Boy"
"Dead Finks Don't Talk"
"Gimme Danger"
"Tumbling Down"
"2HB"
MAKING OF
"Behind the Glam and Glitter" / Parte 1
"Behind the Glam and Glitter" / Parte 2
"Behind the Glam and Glitter" / Parte 3
ENTREVISTAS
Jonathan Rhys Meyers
Ewan McGregor
Grandes Interpretações: Russell Crowe
Trilhas Sonoras: Sete Homens e um Destino
Aberturas: Indiana Jones e o Templo da Perdição
Indiana Jones e o Templo da Perdição
(Indiana Jones and the Temple of Doom / EUA / 1984)
dirigido por Steven Spielberg
"Anything Goes"
(Indiana Jones and the Temple of Doom / EUA / 1984)
dirigido por Steven Spielberg
"Anything Goes"
Grandes Filmes: Fanny & Alexander
"Ilusão e realidade são uma coisa só. Tudo pode acontecer. Tudo é sonho e verdade. Tempo e espaço não existem. Sobre a frágil base da realidade, a imaginação tece sua teia e desenha novas formas, novos destinos."
"Se calhar, somos a mesma pessoa, sem fronteiras... se calhar, deslizamos um sobre o outro, fluindo um sobre o outro sem limites, de forma magnífica; carregas pensamentos tão horríveis, é quase doloroso estar contigo. Mas também é tentador."
Fanny & Alexander", filme do diretor sueco Ingmar Bergman, se passa no início do século XX, e conta a história de um casal de irmãos, filhos de uma família burguesa sueca - os Ekdahl - que, após perder o pai e ver sua mãe casada novamente com um homem religioso rígido e cruel, tem sua vida radicalmente alterada ao sair da casa de sua avó paterna, indo com sua mãe morar com a família do padrasto, onde passa a viver sob um regime de hábitos severos, como prisioneiros. Alexander vê o fantasma do pai frequentemente, assim como o da primeira esposa e filhas de seu padrasto, que morreram tentando escapar dele. Depois de algum tempo, sua mãe toma consciência da real personalidade do marido e do sofrimento de seus filhos, planejando então uma forma de tirá-los daquele lugar e levá-los de volta à casa da avó.
Magia e encantamento estão presentes nessa obra do Bergman.
É através do olhar de Alexander que a história se desenrola, expondo seu inconformismo com as hipocrisias do mundo adulto, sua percepção da realidade encoberta por uma aura enigmática, que atinge seu ápice na cena de seu encontro com o misterioso personagem Ismael.
O filme levou os Oscars de Melhor Filme de Língua Estrangeira, Fotografia, Figurino e Direção de Arte, em 1984... merecidamente. Um trabalho de puro lirismo, reforçado pelas belas imagens e figurinos.
Ah sim, a trilha sonora de Daniel Bell é primorosa também.
Mais um filme de minha alma que recomendo a todos, para que possam apreciar a excelência dessa obra-prima do Bergman.
:D
Fanny & Alexander
(Fanny och Alexander / Suécia, França, Alemanha / 1982)dirigido por Ingmar Bergman
com Pernilla Allwin, Bertil Guve, Borje Ahlstedt, Allan Edwall, Ewa Froling, Gunn Wallgren, Jarl Kulle, Lena Olin, Pernilla August e Erland Josephson
* Oscars de Melhor Filme de Língua Estrangeira, Fotografia, Figurino e Direção de Arte, em 1984.
Trailer
Prólogo
Cena
Making Of / 1
Making Of / 2
Making Of / 3
Making Of / 4
Making Of / 5
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